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Motorola Razr 40 surge no Geekbench com Snapdragon 7 Gen 1

Além de trazer um processador competente, o novo dobrável da Motorola pode chegar ao mercado com Android 13, design premium e três opções de cores.

A Motorola confirmou a data de lançamento do Razr 40 e Razr 40 Ultra
. Esse último modelo já teve suas especificações vazadas
, mas ainda não havia informações sobre o hardware da versão padrão — felizmente isso acaba de mudar. O próximo dobrável da marca americanafoi encontrado no Geekbench rodando o Snapdragon 7 Gen 1, além de ter recebido uma certificação que revelou sua potência máxima de carregamento.

Razr 40 no Geekbench
O Razr 40, com número de modelo "XT2323-3", apareceu na plataforma de benchmark rodando o chip "lynkco". Após analisar os detalhes da CPU e GPU no código-fonte do aplicativo, foi possível confirmar que se trata do Snapdragon 7 Gen 1, anunciado em maio de 2022
.

A listagem também revelou que o aparelho deve ser lançado com Android 13 e 12 GB de RAM, mas assim como na versão Ultra, existe a possibilidade de existir uma variante com 8 GB. No Geekbench, o novo dobrável da Motorola registrou 1.019 pontos no teste single-core e 2.545 pontos no teste multi-core.


Razr 40 no Geekbench
Foto: Oficina da Net
Razr 40 no Geekbench

O restante das especificações ainda são desconhecidas, mas graças a uma certificação emitida pelo 3C, órgão regulamentador chinês, já podemos saber que o Razr 40 deve trazer suporte a carregamento rápido de 33 watts, mesma potência sugerida nos vazamentos do modelo Ultra.

De qualquer forma, teremos que aguardar o evento de lançamento para confirmarmos (ou não) tudo isso, algo que não vai demorar para acontecer, afinal, a Motorola agendou a apresentação dos seus novos dobráveis para a próxima quinta-feira (01). Fique ligado no Oficina da Net para saber todos os detalhes!

(Fonte: Wagner Pedro Oficina da Net) - 29/05/2023
O que fazer se o celular cair na água?

Colocar o celular no arroz ou usar o secador de cabelo não são práticas recomendadas para tirar a umidade do aparelho; saiba o que fazer se o telefone cair na água

Depois de o celular cair na água, a recomendação é desligar, deixar secar com ar fresco e procurar uma assistência. Usar arroz ou secador de cabelo são métodos que podem danificar o aparelho. Se o telefone tiver certificação IP68, pode ficar mais tranquilo.


Celular com respingos de água
Foto: Aniket Bhattacharya/Unsplash / Tecnoblog

Se o seu celular continua funcionando após cair na água, ou após secar com ar fresco, a recomendação das fabricantes é a mesma: leve o celular na assistência técnica. Por mais que o seu smartphone conte com certificação IP68, a melhor, a proteção contra água é enfraquecida com o tempo — seus componentes, assim como outros do celular, sofrem desgastes.

Índice
Colocar o celular no arroz funciona?
Touchscreen, som, Wi-Fi e outras partes não funcionam
Perguntas frequentes
O que fazer se o celular caiu na água e não quer carregar?
O que fazer se o chip parou de funcionar depois de cair na água?
A garantia cobre reparo de celular que caiu na água?
O que fazer se o celular caiu na água?
Desligar o aparelho
A água e a umidade causam danos, como corrosão, à placa-mãe do smartphone. Desligar o aparelho evita danos maiores.

Remover o cartão SIM e bateria (se possível)
Depois de desligar o aparelho, remova o cartão SIM, microSD (se houver) e bateria (se seu smartphone permite retirá-la.

Secar o excesso de água
Você pode usar papel toalha, toalha seca ou pano. De preferência use tecidos os que não soltem fiapos. Seque também a umidade na tela. Com iPhones e outro celulares que não tem bateria removível, dê leve tapas no dispositivo com as entradas de conectores apontadas para baixo.

Usar cotonete para secar as aberturas
A Apple não recomenda usar cotonete para secar essas áreas no iPhone. No caso de smartphones da Samsung, a empresa pede para usá-lo com cuidado.

Seque a parte interna de celulares que não abrem
Para secar a parte interna do seu celular que não abre na tampa traseira, a recomendação das fabricantes é de posicioná-lo na frente de um ventilador e em um lugar arejado. Nunca deixe o smartphone para secar embaixo do sol. Você pode colocá-lo em ambiente externo com sombra na frente de um ventilador.

Tempo para secar o smartphone
Não há um tempo certo de quanto tempo demora para o aparelho ficar seco. Fatores como a própria umidade do ar e temperatura ambiente influenciam nesse tempo.

Água do mar e outros líquidos
A recomendação varia de acordo com as fabricantes. A Samsung recomenda mergulhar o aparelho em água limpa por um a três minutos, enxaguando na sequência e secando como indicado no passo anterior. Água do mar e outros líquidos, como refrigerante, contém impurezas que podem acelerar a corrosão da placa-mãe.



Seu iPhone molhou com água do mar? A recomendação da Apple é... não têm recomendação.
Foto: Divulgação/Apple / Tecnoblog

A Apple não tem uma indicação sobre como lidar com água do mar e outros líquidos no iPhone. Todavia, independente da fabricante, é recomendado que você leve o seu aparelho para uma assistência. Se o seu celular possui resistência IP68, você pode ficar mais tranquilo, já que esta é a maior certificação encontrada nos aparelhos — mas lembre que ela desgasta com o tempo.

Para religar o aparelho, Willian Toshio, gerente de produto da Positivo Tecnologia, sugere que você só faça isso após 12 horas. "Desligue-o imediatamente e evite ligá-lo por um período entre 12h e 24h. A atitude visa prevenir um possível curto circuito nos componentes internos", diz Toshio.

Use um kit de recuperação de eletrônicos
Existem kits de recuperação de eletrônicos vendidos em e-commerces e lojas especializadas que podem ser usadas para secar o smartphone. Esse kit possui uma embalagem especial para acondicionar o aparelho com um agente de secagem.

Claro, se o seu celular já caiu na água, não adiantará esperar a compra do produto. Você tem que seguir os passos indicados anteriormente. Mas se você é precavido ou quer evitar futuros problemas, vale comprar o kit para essas e outras emergências.

O que não fazer


Celular secando no sol? Jamais faça isso!
Foto: Reprodução/Bing Image Generator / Tecnoblog

Não use secador de cabelo, aspirador de pó e nem deixe o celular no sol para remover a água. No caso de secador e do sol, o aquecimento excessivo prejudica a bateria e acelera a oxidação de componentes. Já o aspirador de pó, devido a sua potência, pode estragar botões.

Colocar o celular no arroz funciona?
Não. Essa medida é recomenada em último caso. Por exemplo, quando você não possui um ventilador por perto. O arroz cru ajuda a remover a umidade nas partes externas do smartphone, mas a água nos componentes internos continuará lá.

Além disso, quanto mais tempo você deixa o seu celular dentro do pote de arroz, maior as chances da poeira dos grãos — aí surge outro problema.

Deixar o aparelho secando ao ar livre é a melhor opção caso você não consiga usar o método descrito no início. Em seguida vem gel de sílica, areia de gato e farinha de aveia — mas este retoma o problema de poeira.

TEXTOhttps://www.youtube.com/shorts/SwDIBCZRPpY
Touchscreen, som, Wi-Fi e outras partes não funcionam
Se o seu celular começar a apresentar algum problema, você precisa levar o seu celular para a assistência técnica rapidamente. O profissional realizará um banho químico (que costuma usar álcool isopropílico) para remover e diminuir a corrosão da água.

Entre os problemas decorrentes de deixar o celular cair na água estão: mal funcionamento do display (tela branca ou preta), touch falhando, problemas com a função vibrar e com wi-fi.

Perguntas frequentes
O que fazer se o celular caiu na água e não quer carregar?
Realize a secagem do seu smartphone e aguarde 5h após o fim do processo (se for um iPhone) para tentar carregá-lo. Se mesmo após a secagem ele continua com esse problema, leve o celular na assistência.

O que fazer se o chip parou de funcionar depois de cair na água?
Leve o aparelho para a assistência técnica. O profissional deverá avaliar os danos e entender se o problema foi no chip ou em outro componente. Se foi apenas o dano no chip, você terá que adquirir um novo na sua operadora.

A garantia cobre reparo de celular que caiu na água?
Depende. A Samsung informa que não há garantia para danos resultantes de uso irregular, incluindo derramamento de líquidos. Porém, o advogado Feliciano Lyra Mora, sócio do Serur Advogados, diz que a fabricante ou vendedora pode arcar com o reparo se houver falha da resistência à água, uma especificação usada pelas empresas para atrair os consumidores.

"Em não sendo constatado o mau uso do equipamento pelo consumidor, a garantia prevalece, com efeito, tendo o fabricante ou qualquer um dos envolvidos na cadeia de venda anuído na comercialização de produto cujas características de atração do consumidor, entre outras, é a resistência à água, não pode vir bloquear seu dever sob o argumento de haver cláusula contrária, cuja eventual prevalência deverá ser mitigada."

(Fonte: Felipe Freitas Tecnoblog) - 18/05/2023
OpenAI lança app ChatGPT para iPhone

Aplicativo dedicado ao chatbot com IA da OpenAI é lançado para iOS (iPhone). Confira quais são os recursos disponíveis no app e mais.

A OpenAI anunciou hoje (18) o lançamento do aplicativo dedicado do ChatGPT para iOS (iPhone). De acordo com a publicação no blog da OpenAI, o app terá o mesmo conjunto de recursos da versão Web (acesso via navegadores como, por exemplo, Chrome, Firefox, Edge). Dentre as opções, o usuário poderá acessar o ChatGPT Plus, opção paga do chatbot com inteligência artificial que dá acesso às últimas versões do modelo de linguagem da OpenAI.

A revelação foi notada pelo site 9to5mac, onde é dito que o aplicativo do ChatGPT para iOS é gratuito para download e não exibe anúncios. Além disso, é mencionado que o app está disponível somente nos EUA por enquanto. Entretanto, felizmente a OpenAI informou que a disponibilidade irá aumentar "nas próximas semanas".

Recursos presentes no aplicativo OpenAI ChatGPT


Aplicativo do ChatGPT para iOS (iPhone) é lançado pela OpenAI.
Foto: OpenAI / Oficina da Net

Aplicativo do ChatGPT para iOS (iPhone) é lançado pela OpenAI. Fonte: OpenAI

Presente na App Store do iOS, o aplicativo OpenAI ChatGPT possui a capacidade de sincronização com o histórico de atividades do usuário em todos os dispositivos acessados com a conta criada, incluindo acessos via navegador (exemplo: Chrome, Edge, Firefox). Além disso, há suporte para Whisper, um sistema de reconhecimento de fala desenvolvido pela OpenAI, permitindo que a pessoa pergunte ou peça algo utilizando sua voz.

Como baixar o ChatGPT para iOS (iPhone)?
Para baixar o aplicativo do ChatGPT em seu iPhone, basta acessar este link da App Store para fazer o download e instalá-lo. Entretanto, é importante lembrar que está disponível somente nos EUA por enquanto.

Lançamento e disponibilidade
O aplicativo do ChatGPT para iOS (iPhone) já foi lançado, mas está disponível somente nos Estados Unidos. De acordo com a OpenAI, desenvolvedora do ChatGPT, o aplicativo será disponibilizado para mais regiões nas próximas semanas.

(Fonte: Vitor Valeri Oficina da Net) - 18/05/2023
Ferramenta do TikTok ganha dinheiro com nossas emoções? Entenda

Focused View diz garantir que marca será vista no TikTok por "usuários que estão realmente prestando atenção" e "engajados emocionalmente"


Anúncio do TikTok gerou alertas de que plataforma estaria usando tecnologias de análise emocional
Foto: Solen Feyissa / Unsplash

O TikTok lançou em outubro do ano passado a ferramenta Focused View, que promete aos anunciantes uma maneira de impulsionar o impacto de suas marcas, garantindo que "seus anúncios sejam exibidos para usuários que estão realmente prestando atenção – os usuários que estão engajados emocionalmente e de forma tangível".

Desse modo, as marcas só pagam se os anúncios são vistos por seis segundos ou mais.

Embora a empresa não tenha dado muitos detalhes sobre o funcionamento da função, este anúncio gerou alguns alertas, pois isso poderia indicar que estariam utilizando tecnologias de análise emocional no novo recurso e, assim, colocando em risco direitos dos usuários.

Em uma carta aberta, a Access Now, uma organização internacional que visa proteger os direitos digitais, exigiu explicações da empresa sobre o funcionamento deste novo recurso e sua garantia de proteção de direitos digitais. Estaria o TikTok monitorando as emoções dos seus usuários? Se sim, quais são os problemas envolvidos com isso?

Como argumenta a organização, essas tecnologias de análise emocional poderiam estar em desacordo com a legislação europeia sobre privacidade, proteção de dados e futuras regras para inteligência artificial (IA). Ou ainda, se suas promessas às marcas não estiverem certas, isso poderia abrir margem para que os anunciantes levantem questionamentos sobre práticas comerciais desleais.

Análise emocional: a polêmica
As tecnologias de análise emocional compõem uma série de sistemas de inteligência artificial voltados para reconhecer e identificar emoções por meio, por exemplo, do reconhecimento facial ou de voz. Porém, esse tipo de tecnologia vem sendo muito criticado por especialistas por sua base pseudocientífica.

Em geral, essa análise é baseada na teoria da universalidade das emoções do psicólogo Paul Ekman. De acordo com sua teoria, existiriam sete emoções universais e identificáveis a partir de micro expressões faciais, que seriam: a alegria, a raiva, a tristeza, o desprezo, a surpresa, a aversão e o medo.

Para Ekman, esse pequeno número de emoções são entendidas como naturais, inatas e que seriam iguais em todas as culturas, regiões e etnias. Baseado nisso, os sistemas de IA são construídos sob a premissa de que as emoções podem ser reconhecidas pelas máquinas.

Empresas vem utilizando a análise emocional para, por exemplo, contratar candidatos a uma vaga de emprego, visando prospectar aspectos emocionais e traços de personalidade para mensurar aspectos como honestidade e amor pelo trabalho.

O problema é que essas teorias já foram amplamente questionadas e contestadas entre os cientistas por serem excessivamente reducionistas, desconsiderando nuances da expressão emocional e sua relação com o contexto. Ainda assim, uma enorme indústria se constitui em torno da possibilidade de monetizar a partir disso.

Não apenas a cientificidade desses sistemas é questionável, mas eles também tendem a apresentar diversos tipos de falhas e imprecisões, bem como vieses de raça e gênero.

Por conta disso, reguladores já alertaram sobre a ineficácia e falta de embasamento científico desse tipo de tecnologia que pode ter muitos riscos aos direitos humanos. Como alertou a EDRi, o coletivo europeu de especialistas e organizações da sociedade civil de direitos digitais, o TikTok com o recurso "está lançando mais um pesadelo da privacidade".

Não somente a tecnologia estaria se utilizando de dados sensíveis, como dados biométricos, mas também se pretende realizar um rastreamento altamente invasivo que busca inferir aspectos da nossa personalidade, estado emocional e padrões de comportamento.

Histórico ruim do TikTok
E não seria a primeira vez que o TikTok estaria envolvido com práticas que comprometem os direitos à privacidade e à proteção de dados de seus usuários.

Em janeiro deste ano, a Autoridade de Proteção de Dados da França, a Commission Nationale de l informatique et des Libertés (CNIL), definiu uma multa de 5 milhões de euros ao TikTok por sua forma de usar cookies e solicitar consentimento dos usuários.

Embora o TikTok já tenha se pronunciado dizendo que não utiliza o reconhecimento de emoções, terá que se adequar à regulação de privacidade e proteção de dados nesse novo recurso que busca "o alto nível de engajamento e atenção" dos usuários como seu grande diferencial.

Os objetivos da nova ferramenta, contudo, revelam a centralidade da atenção humana no modelo de negócios da plataforma. Mais do que isso, a qualidade desta atenção também é importante, pois garantiria usuários emocionalmente mais suscetíveis aos impactos dos anúncios por mais tempo olhando anúncios.

Para atender a esses propósitos, empresas de tecnologia saem na corrida por máquinas capazes de revelar aspectos psicológicos, emocionais e cognitivos que possam ser quantificáveis e capitalizáveis, mesmo correndo o risco de reduzir a complexidade humana e submeter pessoas a julgamentos injustos.

Anna Bentes é professora da FGV ECMI e fellow da Derechos Digitales

(Fonte: Anna Bentes Redação Byte) - 10/05/2023
POCO F5 REVIEW: O melhor celular para jogos

Analisamos o POCO F5, recém lançado mundialmente. Ele tem como objetivo se tornar o melhor celular custo benefício em 2023, será

O queridíssimo POCO F5 chegou, muitíssimo mais bonito que o 4, com o mais recente Snapdragon 7+ Gen 2, processador que bateu vários topo de linha em performance.Será esse o melhor custo benefício de 2023?

Quando tiramos o POCO F5 da caixa o que vem dentro é uma capa de silicone, os manuais, carregador de 67W e cabo USB, é simples, mas os materiais empregados foram de qualidade.


FOTO HDR
Foto: Oficina da Net
O que vem na caixa do POCO F5

POCO F5 Review



Câmeras
Em câmeras temos um conjunto triplo na traseira, com 64MP de sensor principal estabilizado, uma lente ultrawide com sensor de 8MP e por fim uma lente macro com sensor de 2MP. A câmera selfie tem 16MP. Ele tem capacidade de gravar vídeos em 4K a 30 fps na câmera principal, mas a selfie só faz vídeos em FullHD a 60 fps.

Vamos começar a falar sobre o sensor principal de 64MP, nele temos a melhor condição para fotos. Fiz algumas durante um dia ensolarado, testando o HDR e como que ele se comportaria com diferentes condições de luz, confere aí as fotos.


Foto HDR
Foto: Oficina da Net

FOTO HDR

As fotos tiveram nesse quesito um excelente resultado, onde havia baixa exposição foi elevado e onde as fotos estavam com muita condição de luz, foi reduzido. Até na foto do Davi, com a camisa vermelha ao sol, podemos ver uma ótima atenuação da luz, com poucos pontos estourados.


Modo retrato
Foto: Oficina da Net
Foto HDR

Olha o retrato que a câmera traseira fez, algo que gostei bastante, pode ver as áreas em azul na foto, são pontos onde estão na mesma distância do rosto, deixando o fundo e áreas em segundo plano desfocadas.


Foto teste foco
Foto: Oficina da Net
Modo retrato

Agora veja um teste de foco, primeiro no rosto do Davi, a luz teve um controle melhor. Quando foquei no Buddy, a imagem precisou ter mais exposição por conta dos pêlos escuros dele. Acabou estourando o céu no fundo, mas tudo bem, a imagem teve ótima nitidez.


Foto da maçã, diferença de cores
Foto: Oficina da Net
Foto teste foco

Agora mais uma foto onde achei um problema, ou inconsistência. Foi no balanço de branco. Olha essa primeira foto, a fruteira tem cores verde, vermelha e amarela. Preste atenção na maçã verde, agora veja quando aproximei a foto para focar somente nela. Posso afirmar que a cor da primeira foto é a original, e quando houve muita área de uma única cor, a câmera não soube lidar com o balanço de branco e saturação das cores, tudo ficou opaco.


Comparativo noturna: POCO F5 (esq) vs Galaxy A54 (dir)
Foto: Oficina da Net
Foto da maçã, diferença de cores

Fotos noturnas
Modo noturno funciona bem, eu coloquei lado a lado com o Galaxy A54 e confira o que a câmera do Poco F5 é capaz de produzir:


Foto: Oficina da Net
Comparativo noturna: POCO F5 (esq) vs Galaxy A54 (dir)

Gostei bastante do resultado, agora não tente fazer essa foto se não for no modo noturno.

Câmera Ultrawide
A câmera ultrawide não apresenta a mesma qualidade e configurações da câmera principal, também pudera, comparar um sensor de 64MP com um de 8MP no mesmo software, não é ideal. Há pouca luz nas fotos, as cores são diferentes e também encontramos deformação leve nos cantos das fotos por conta do ângulo aberto da lente.

Selfies
O mesmo acontece com as selfies, as cores são bem menos saturadas, porém há uma boa nitidez nas fotos. O HDR não funciona direito em diversas ocasiões, então, tenha cuidado ao fazer selfies com fundo bastante iluminado.


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Ultrawide
Foto: Oficina da Net


Noturna
Foto: Oficina da Net


Noturna
Foto: Oficina da Net


Noturna
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Selfie noturna
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Selfie
Foto: Oficina da Net


Vídeo incorporado do YouTube
Foto: Oficina da Net

Uma coisa que eu gostei no software da câmera, foi que o botão lateral ele por padrão tem um temporizador de 3s, ao meu ver a ideia ajuda mais do que atrapalha. Foto com tempo é boa para você organizar a cena, enquadrar tudo e não tremer. Já a parte que atrapalha fica por conta de toda vez ter o tempo, para resolver isso, basta clicar no botão na tela, nesse caso a foto será tirada instantâneamente.

Bateria
Agora vamos falar um pouco da bateria, com capacidade de 5000mAh o POCO F5 promete entregar alta autonomia. No teste de bateria do Oficina da Net, onde colocamos o smartphone em sete diferentes cenários durante o período de 7h45min para ver se ele aguenta esse tempo todo de tela. A ideia é simular o uso diário pesado, se ao final do teste ele chegar com bateria, é considerado um bom resultado.

O POCO F5 completou o período inteiro e ainda sobraram 18% de bateria. Resultado que garantiu a ele a 12ª posição do ranking de bateria, onde já analisamos mais de 50 smartphones. Ou seja, certamente se você usar o celular com bastante intensidade, ainda assim vai ter bateria de sobra no final do dia, o que eu digo é que você vai ter bateria para mais de um dia.

O tempo de carregamento dele que me deixou encabulado, foi 50min para completar a carga de 0 a 100%, por culpa do carregador de 67W que vem na caixa.

Em caráter de comparação, o POCO F4 gastou 93% da bateria nesse teste, contra 82% do Poco F5.
# Celulares Capac. Cons. (%) StandBy Carga Tela Ligada Preço
1° ASUS ROG Phone 6 6.000 66 15:00h 0 +7h45min R$ 6.999,00
2° Samsung Galaxy M62 7.000 67 15:00h 02:04h +7h45min R$ 3.099,00
3° Xiaomi Redmi Note 11 5.000 71 15:00h 01:20h +7h45min R$ 1.225,00
4° Motorola Moto G82 5.000 71 15:00h 01:10h +7h45min R$ 2.069,10
5° Motorola Moto G42 5.000 72 15:00h 01:58h +7h45min R$ 1.099,00
12° Xiaomi POCO F5 5.000 82 15:00h 00:50h +7h45min n/d
27° Xiaomi POCO F4 4.500 93 15:00h 00:42h +7h45min R$ 2.279,00
Hardware e desempenho
Em hardware contamos com o novíssimo processador Snapdragon 7 Gen 2 da Qualcomm, com um núcleo forte de 2.91GHz. Traz memórias de 8GB de RAM e versão única de 256GB de armazenamento interno.

Esse conjunto de processador e memórias fez um ótimo trabalho em nossos testes. No AnTuTu benchmark, um dos testes mais completos, o POCO fez 802.459 mil pontos, contra 673 mil do POCO F4. Ele foi melhor que muitos smartphones topo de linha que já testamos por aqui.

# Celulares Pontuação Var. Temp. Preço
11° Xiaomi POCO F5 802.459 12ºC n/d
19° Xiaomi POCO F4 673.018 15ºC R$ 2.279,00
No CPU Throttling o POCO fez 292 mil pontos de média, contra 202 mil do POCO F4. Vou deixar aqui um link para o ranking completo de performance, onde você pode comparar os celulares.

# Celulares Máximo Média Mínimo Var. Temp Preço
3° Xiaomi POCO F5 335.059 292.667 253.165 9ºC n/d
16° Xiaomi POCO F4 219.374 202.701 155.316 14ºC R$ 2.279,00

POCO F5 em jogos


POCO F5 REVIEW: O melhor celular para jogos
Foto: POCO F5 Review / Oficina da Net

Em jogos temos o mais novo campeão, o POCO F5 ganhou de todos os outros celulares já analisados aqui no canal. Isso mesmo, ele bateu até mesmo os poderosos S23 Ultra, Edge 30 Ultra e Rog Phone 6. Qual o motivo disso ter acontecido, afinal estamos com um processador da série 7 da Qualcomm, como ele ganha de um série 8? Bem, a POCO já mostrou que têm parcerias com desenvolvedoras de jogos, tanto é que apenas os celulares dela conseguiram atingir performance de 90FPS no Free Fire dentre os smartphones que analisamos aqui no canal.

PUBG Mobile é outro exemplo, bateu a marca de 90FPS com 100% de estabilidade. Em Genshin Impact, um dos jogos mais pesados que analisamos, ele fez 60FPS com 100% de estabilidade, mostrando que é capaz de rodar com facilidade todos os jogos da Google Play com os gráficos no máximo.

Construção
Construção externa do POCO F5 é de plástico, frame também

O smartphone tem a construção feita basicamente de plástico e vidro, a frente é de vidro e a traseira e o frame são de plástico.

O smartphone não conta com proteção alguma contra água e poeira, mas em contrapartida manteve o conector de 3.5mm, algo bom para quem gosta de jogar, além da impressão digital na lateral, junto ao botão de desligar, onde na minha opinião é a melhor escolha. Além de tornar a tela mais barata, sem precisar se preocupar com o sensor ultrassônico, ele fica localizado em uma área de fácil acesso, onde geralmente o dedo já está posicionado.

A Xiaomi envia uma capa de silicone com o smartphone, algo que temos ver desaparecer das caixas, com o intuito de redução de custos. Eu prefiro já receber a capa, além de evitar o trabalho de encontrar, você economiza uns trocados.

Tela
Tela do POCO F5

A tela do POCO F5 é um painel OLED, com 6.67 polegadas, grande, plano e bonito. Tem resolução FULLHD, taxa de atualização 120Hz, em tecnologia conta com Dolby Vision, HDR10+ e chega a 1000 nits em pico de brilho. Ela conta com 12bits de profundidade de cores, que enaltece bem paisagens e objetos coloridos. Para assistir vídeos no Youtube e Netflix está de bom tamanho, mas não é uma das melhores telas que já analisei por aqui.

Preço e concorrentes
O POCO F5 chegou pelo preço de R$1800 a R$2000 importado, incremente nesse valor o tributo de importação. Levando em consideração esse valor, chegamos ao concorrente direto, o Galaxy A54.

POCO F5 vs Galaxy A54

Os dois realmente são parecidos, contam com tela OLED FULLHD de 120Hz, tem bateria de 5000mAh, conjunto de câmeras triplo com os mesmos sensores. Samsung deixa gravar em 4K na frontal, e para mim entrega fotos melhores. Agora, em termos de performance, que é o ponto forte do POCO F5, ele destrói nessa comparação.

O A54 tem IP67, tem 4 anos de atualização de Android contra 2 do POCO F5 e ainda por cima conta com garantia nacional, para mim a escolha é fácil.

O POCO F5 é indicado para compra quando a necessidade principal é jogar, exclusivamente em alta performance. Caso contrário, o Galaxy A54 vai oferecer mais.

Quando comprar o POCO F5? Eu indicaria a compra dele, de forma importada, por R$ 1500.
Conclusão
POCO F5

Xiaomi POCO F5
8.8
Prós
Hardware e Performance
Bateria duradoura
Tela fluída
Câmeras melhoraram
Contras
Construção toda em plástico
Inconsistência no conjunto de câmeras
O ponto chave do POCO F5 é sem dúvidas a sua capacidade em performance, para as pessoas que gostam de jogar em smartphones, esse smartphone sem dúvidas é a melhor escolha para equilibrar custo e benefício.

As câmeras da Xiaomi ainda precisam de melhorias, adicionar um sensor de 64MP na principal e apenas 8MP como ultrawide não traz consistência às fotos.

A interface da Xiaomi/POCO é outra coisa que me incomoda, eu falo claramente que não gosto, pode até ser algo pessoal, mas quem precisa de aplicativo para fazer limpeza? Se um celular em 2023 precisa de limpeza é porque tem problemas sérios de gerenciamento de memórias.

Minhas notas para o POCO F5 são:

Câmeras: 8,3
Bateria: 9,3
Performance: 9,8
Design e construção: 8,5
Tela: 8,0
RESULTADO GERAL: 8,8
Ranking: 12º

Com esse resultado o POCO F5 assumiu a 12º colocação em nosso ranking dos melhores celulares analisados aqui no Oficina da Net, ficando atrás do Galaxy A54.

Sistema operacional: Android 13 e MIUI 14
Armazenamento Interno: 256 GB e UFS 3.1
Tela - Tipo: AMOLED
Tela - Tamanho: 6.67
Tela - Resolução: 1080 x 2400
Tela - Frequência: 120Hz
Câmera principal: 64 MP, (wide), 1/2, OIS e PDAF
Câmera Frontal: 16 MP, (wide), 1.0µm
Carregador: 67W

(Fonte: Nicolas Muller Oficina da Net) - 10/05/2023
Listando: 20 de 1314

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Sobre o Portal da Santa Ifigênia

O Portal da Santa Ifigênia foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de eletro-eletrônicos.