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Notícias na Santa Ifigênia

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iPhone 15 aposenta entrada antiga e passa a ter conexão USB-C

Novos telefones da Apple também terão câmera de 48 MP; versão Pro usará chip A17 Pro, de 3 nanômetros


Celulares chegam ao mercado com o preço de $ 799
Foto: divulgação /apple

A linha iPhone 15, lançada pela Apple em evento transmitido na tarde desta terça-feira (12), marca a transição para a entrada USB-C em todos os novos modelos, incluindo AirPods e iPads. Com isso, a marca aposenta sua entrada proprietária, a Lightning. Isso acontece após uma determinação da União Europeia em 2022.

O USB-C é um padrão mais universal e versátil, permitindo uma conexão mais rápida e eficiente com uma variedade de aparelhos e acessórios.

Quanto ao preço, o iPhone 15 comum foi anunciado com preço nos EUA de US$ 799 (R$ 3.954,97, na cotação atual) e o 15 Plus, de US$ 899 (cerca de R$ 4.449,96).

Por US$ 999 (cerca de R$ 5.000), o iPhone 15 Pro permanece com o mesmo preço da geração anterior (14 Pro, que saiu de linha). Mas o iPhone 15 Pro Max salta para US$ 1.199 (R$ 5.929,17) e agora você obtém 256 GB por padrão. 


Apple anuncia iPhone 15 nesta terça-feira
Foto: Divulgação

Segundo o anúncio, o iPhone 15 chega com uma câmera de 48 MP. Os telefones também vão ganhar melhorias no zoom para aproximar fotos sem perder qualidade.

O chip do iPhone 15 será o A16 Bionic, o mesmo usado no iPhone 14 Pro. Já os modelos Pro usarão o processador A17 Pro, de 3 nanômetros.

Corpo de titânio, recurso de localização e mais
O iPhone 15 Pro foi anunciado com corpo de titânio, o que torna os modelos mais leves já feitos pela Apple. O celular também também chega em duas versões, com telas de 6.1 e de 6.7 polegadas.

O iPhone 15 e 15 Plus virá com algumas cores menos habituais de smartphones, como amarelo, verde, azul claro e rosa, além das tradicionais branco e preto. As duas versões mais premium da marca terão variações de preto, azul, branco e "natural".

Segundo a Apple, o aparelho vai ter isolamento de voz em chamadas, o que vai ajudar quem costuma fazer ligações em lugares barulhentos, como ruas ou obras.


iPhone 15 é anunciado em evento de lançamentos da Apple
Foto: Reprodução/Apple

Outra novidade do iPhone 15 será em relação à conectividade: os novos celulares vão ganhar a tecnologia de comunicação de curto alcance Ultra Wideband, que usa ondas de rádio de alta frequência e curto alcance para fornecer recursos altamente precisos de localização e rastreamento.

Além disso, o iPhone 15 Pro vai permitir filmar videos em 3D para integrar com o Apple Vision.

(Fonte: Ingrid Oliveira Redação Byte) - 12/09/2023
Múons | Aumenta a chance de quinta força fundamental ser descoberta

Experimento com múons aumenta a certeza de um comportamento não previsto no Modelo Padrão de partículas.

Isso pode indicar nova força fundamental à espreita

Após dois anos de experimentos, os físicos da colaboração internacional Muon g-2 anunciaram novos resultados sobre uma anomalia nas interações de múons com campos magnéticos. A pesquisa pode revelar uma nova física não prevista pelos modelos atuais e nos levar à descoberta de uma quinta força fundamental da natureza.

Em 2021, a equipe internacional publicou um artigo sobre os experimentos realizados no Fermi National Accelerator Laboratory do Departamento de Energia (Fermilab), revelando as medições mais precisas já obtidas sobre a anomalia dos múons. Entretanto, ainda havia margem de incerteza naqueles resultados.

Agora, o Fermi anunciou o primeiro resultado dos experimentos realizados nos últimos 20 anos e diminuiu a incerteza em um fator de 2, reforçando uma inconsistência entre a teoria do Modelo Padrão de partículas e as observações experimentais. Em última análise, isso pode representar as primeiras evidências de uma nova força fundamental.

O que é múon?
Múons são partículas elementares, ou seja, não possuem nenhuma sub-estrutura e, portanto, não são formadaos por partículas ainda menores. Semelhante ao elétron, possui carga elétrica -1 e um spin de 1⁄2, mas apresenta massa 200 vezes maior.

Para entender melhor, façamos uma comparação metafórica: assim como os elétrons, os múons se comportam como se fossem um minúsculo ímã. Na presença de um campo magnético forte, a direção desse "ímã" oscila, ou melhor, sofre precessão — assim como a Terra ao girar em um eixo inclinado, por exemplo. A força dessa interação determina a velocidade de precessão do múon, que por sua vez é descrita por um número chamado "fator g".


Gráfico com algumas características e curiosidades do Múon (Imagem: Reprodução/Diana Brandonisio/Fermilab)
Foto: Canaltech

De acordo com o Modelo Padrão de partículas, o melhor e mais bem sucedido modelo para explicar a física quântica e suas implicações em todo o universo, o fator g seria de 2,00233183620 e momento magnético anômalo, de 0,00116591810.

Porém, os experimentos no Fermi estão encontrando outros valores, sugerindo que múon também está sendo influenciado por algo que não está no Modelo Padrão. Se isso for definitivamente comprovado, o modelo terá que ser revisto para explicar esse comportamento, trazendo novas previsões e, talvez, partículas inéditas.

Novos resultados no Fermi
Nas instalações do Fermi, os múons são colocados em um acelerador de partículas para interagir com uma "espuma" formada por todas as partículas conhecidas do Modelo Padrão. Conforme essas interações acontecem, o fator g (a taxa de precessão dos múons influenciada por um campo magnético) é alterado.

Essa alteração deveria apresentar os valores previstos pela teoria, mas os cientistas estão encontrando outros números há pelo menos 20 anos. Como não se deve tirar nenhuma conclusão concreta até que um certo grau de certeza seja atingido, os cientistas buscam refinar os experimentos cada vez mais para obter resultados absolutamente precisos.


Foto: Ryan Postel/Fermilab / Canaltech

O novo resultado anunciado pela colaboração é g-2 = 0,00233184110, com 0,00000000043 de incerteza estatística e 0,00000000019 de incerteza sistemática. Para Peter Winter, co-porta-voz da colaboração Muon g-2, "diminuir a incerteza sistemática a este nível é de grande importância e é algo que não esperávamos alcançar tão cedo".

Agora, a colaboração vai trabalhar em uma nova análise para incorporar todos os seis anos de dados em um cálculo que deve diminuir a incerteza em outro fator de dois. A equipe prevê o lançamento dessa medição final em 2025.

Os recentes foram divulgados em um seminário científico em 10 de agosto de 2023.

Passageira viaja para resgatar mala perdida detectada por AirTag

Sem suporte da companhia aérea, Sandra Shuster decidiu resgatar por conta própria a bagagem com US$ 2.000 em itens que encontrou usando uma AirTag

Depois de ter a bagagem perdida pela United Airlines e não ter o suporte que esperava, a passageira Sandra Shuster decidiu partir em uma busca por conta própria pela mala da filha, que continha cerca de US$ 2.000 (~R$ 9.900) em equipamentos para prática de lacrosse, esporte popular nos EUA. Além da viagem de mais de 1.600 km feita por Sandra, situação curiosa por si só, chama atenção o uso do rastreamento das AirTags
da Apple
no caso, desmentindo informações da companhia aérea.

Sandra e sua filha Ruby, de 15 anos, estavam indo de Baltimore, no estado norte-americano de Maryland, para Denver, no Colorado, após um campeonato de lacrosse e, no trajeto, precisaram fazer uma escala na cidade de Chicago, em Illinois. Quando chegaram ao destino, a dupla percebeu que a bagagem de Ruby, que continha os equipamentos esportivos da jovem e precisou ser despachada, não estava na esteira para coleta.

Representantes da United Airlines abriram um chamado, e garantiram que a mala seria trazida em um voo posteriormente. Depois de esperar por horas sem resultado, Sandra entrou em contato com a companhia, que afirmou então que a mala ainda estava em Baltimore. A questão é que a passageira estava usando uma AirTag para rastrear a bagagem, e assim sabia que a informação passada pela equipe estava incorreta — a mala estava em Chicago.


Foto: Ivo Meneghel Jr/ Canaltech / Canaltech

"O equipamento [de lacrosse] é único, e temos que checá-lo. Companhias aéreas estão ficando piores, [os] índices de bagagem perdida estão crescendo, e eu queria saber onde ela [a bagagem] estava — então eu comprei a tag", explicou Shuster à CNN. "Eu disse a eles que eu podia vê-la na esteira do Terminal 1 em Chicago, e eles disseram Nós não temos registro disso. Pedi então para ligarem para Chicago, e eles disseram Não, não temos permissão. Eles disseram que colocariam anotações no sistema e que a equipe de bagagem cuidaria disso".

Quando ligou pela terceira vez, a equipe da United Airlines admitiu não saber onde a mala estava, e alegou que Sandra tinha o número de retirada incorreto — o que de certa forma era verdade. O erro não havia sido da mulher, mas sim da equipe responsável por etiquetar as malas despachadas, que trocaram a bagagem de Ruby pela de outro passageiro cujo destino era Chicago. Depois de muita discussão, e diante da rotina de treino apertado da filha, a passageira decidiu resolver a situação por conta própria.
Sandra tirou o dia de folga e gastou mais de 30 mil milhas do programa de recompensas do qual participa, além de US$ 30 (~R$ 150) em taxas, para tomar um voo de duas horas e resgatar a mala da filha. Em menos de um minuto, Shuster encontrou a bagagem junto à equipe local da United Airlines no aeroporto de OHare, em Chicago. Para completar, o time disse não ter sido informado do ocorrido, apesar das ligações persistentes.

"O que foi difícil para mim entender é que seria preciso uma ligação para Chicago para encontrá-la [a bagagem], e ninguém pareceu ser capaz de fazer isso. Por que o rapaz na coleta de bagagem em Denver não podia ligar para Chicago? Teria levado um minuto. Foi um problema enorme para mim ter tirado uma folga do trabalho e usado minha milhas. E não recebi desculpas em nenhum momento [...]. Você não pode me dizer que hoje, com toda a tecnologia disponível, eles não consigam resolver isso. Companhias aéreas precisam melhorar", completou Sandra.

Casos como esse têm crescido nos últimos meses, sendo o mais recente deles o de um mágico que também encontrou seus equipamentos perdidos pela companhia aérea — curiosamente a mesma United Airlines do caso de Sandra e Ruby — usando AirTags. Para reaver a mala, o profissional não teve de viajar, mas se viu obrigado a comprar uma passagem do próprio bolso para acessar novamente a área de coleta de bagagens.

(Fonte: Por: Renan da Silva Dores Fonte: CNN) - 14/08/2023
Notebooks e tablets dobráveis já estão em desenvolvimento, confirma CEO da Samsung

Em evento em julho na Coreia do Sul, presidente da empresa comentou o sucesso da linha Z e alertou que ainda mais está por vir. Confira

A Samsung lançou no dia 26 de julho sua mais recente linha de smartphones dobráveis, entre eles, o Galaxy Z Fold5, modelo multitarefa que funciona como tablet quando a tela é desdobrada, e o Galaxy Z Flip5, que dobra na vertical, em estilo “concha”, e é todo cheio de estilo e personalidade.

Durante o evento, realizado esse ano na Coreia do Sul, Roh Tae-moon (TM Roh), presidente e líder da divisão de experiências móveis da Samsung Electronics, falou sobre o futuro dos dobráveis e comentou os sucessos da linha Z. Veja a seguir:



Roh Tae-moon (TM Roh) comentou sobre o sucesso da linha Galaxy Z e o futuro dos dobráveis, durante o Samsung UNPACKED

O sucesso da linha Galaxy Z



Galaxy Z Fold5 e Z Flip5 são os novos dobráveis da Samsung em 2023 | créditos: Samsung
O smartphone dobrável é um produto promissor. TM Roh confirmou que a empresa vendeu quase 10 milhões de unidades deles no ano passado, com o Galaxy Z Fold4 e Flip4, representando 40% e 60%, respectivamente. E para 2023, a Samsung espera vender 50% mais.

“Quando alcançarmos a marca das 100 milhões de unidades vendidas por ano cumulativamente, que é o previsto para até 2025, o smartphone dobrável terá se tornado um player de peso no segmento premium.”

TM Roh
O executivo explica que, até 2025, a Samsung alcançará a marca de 100 milhões de unidades vendidas por ano cumulativamente.

Isso representa um ganho de 15 milhões de dólares em vendas anuais, o que deve manter a Samsung como a líder do mercado de dobráveis. E a expectativa, segundo o IDC, é de que serão vendidos mais de 20 milhões de smartphones dobráveis em 2023, sendo que a linha Galaxy Z representará três quartos desse total (75% do market share).

Roh também prevê que os dobráveis ​​da linha Z ultrapassarão a série Galaxy S até 2025. A empresa está, inclusive, priorizando ações para popularizar o formato, com expectativa de construir uma base de consumidores sólida nesse segmento. E isso é realmente possível, se o ritmo de crescimento se mantiver.

A aposta no Flip5



Galaxy Z Flip5: o dobrável com tela externa maior roubou a cena durante o Unpacked da Coreia do Sul
Quem acompanhou o mais recente Samsung UNPACKED deve ter notado uma tendência bem evidente: o foco no Galaxy Z Flip5. O “dobrável mais barato” da empresa foi o que ganhou melhorias mais evidentes, como a grande tela externa, e tem forte apelo no design, pensado para agradar quem vê no smartphone um ícone de estilo.

O modelo não é barato – custando atualmente R$ 7.199 – mas representa a porta de entrada para quem quer testar um smartphone dobrável da Samsung pela primeira vez. Esse ano, ele tem tela externa maior, bordas reduzidas, cantos aprimorados e uma nova dobradiça que o deixa totalmente fechado quando dobrado (sem folgas).



TM Rh espera que, neste ano, o Galaxy Z Flip5 aumentará ainda mais sua predominância sobre o Fold5, especialmente na Coreia do Sul.

“A venda dos smartphones dobráveis logo representará 20% de todos os modelos vendidos da linha premium Galaxy.”

TM Roh
Roh comenta que a expectativa é de que 1 em cada 3 smartphones premium da linha Galaxy vendidos na Coreia do Sul seja um Galaxy Z. No mercado global, “A venda dos smartphones dobráveis logo representará 20% de todos os modelos vendidos da linha premium Galaxy”, afirma o executivo.

Notebooks e Tablets dobráveis



Protótipos de telas dobráveis, nos mais diversos formados, demonstrados pela Samsung durante a CES 2023.
Mas o futuro tem tudo para ficar ainda mais interessante. Durante a entrevista na Coreia do Sul, TM Roh afirmou que a Samsung já está desenvolvendo novos dispositivos dobráveis para aproveitar a tendência e praticidade desse tipo de tecnologia.

“Já estamos desenvolvendo novos dispositivos como notebooks e tablets dobráveis, e quando eles estiverem prontos para vir a mercado, nós anunciaremos.”

TM Roh
“Já estamos desenvolvendo novos dispositivos como notebooks e tablets dobráveis, e quando eles estiverem prontos para vir a mercado, nós anunciaremos”, afirmou Roh. A informação representa uma evolução do tema, já que a Samsung dedicou um espaço todo durante a CES 2023, realizada em janeiro deste ano, à demonstração de formatos de telas dobráveis que estará fabricando nos próximos anos.



Galaxy Tab Fold: conceito mostra como poderia ser o primeiro tablet dobrável da Samsung | Créditos: LetsGoDigital.

No entanto, ainda não há data de lançamento definido para esses tipos de produtos. De todo modo, o uso da tela dobrável em dispositivos como tablets e notebooks pode facilitar o transporte de grandes telas, de forma mais segura e confortável.

Outras empresas, inclusive, já estão testando seus formatos. A Lenovo já tem um tablet dobrável – o Thinkpad X1 Fold – desde 2020, e a ASUS foi a primeira a desenvolver um notebook dobrável – o Zenbook 17 Fold, em 2022.



ASUS Zenbook 17 Fold OLED: notebook dobrável da ASUS foi lançado em 2022
Espera-se que, com a chegada da Samsung, essa corrida no desenvolvimento de notebooks e tablets dobráveis se acelere ainda mais.

Veja o resumo do evento

Galaxy Z Flip 5 supera Razr 40 Ultra em teste de durabilidade ao vivo

Razr 40 Ultra da Motorola não resiste a extremo teste de durabilidade feito por humanos e tem tela danificada; Galaxy Z Flip 5 apresenta construção mais robusta

Uma das principais preocupações em relação à compra de um smartphone dobrável é sua durabilidade. E com objetivo de sanar as dúvidas de muitos consumidores, o canal Mrkeybrd no YouTube iniciou uma transmissão ao vivo para comparar as dobradiças do Galaxy Z Flip 5 e Motorola Razr 40 Ultra até ambos os modelos quebrarem. E o aparelho da Samsung continua abrindo e fechando depois de quase cinco dias, muito diferente do seu rival da Motorola.


Foto: Divulgação/Samsung / Canaltech

O Motorola Razr 40 Ultra (conhecido com Razr Plus nos EUA) não resistiu ao intenso teste de durabilidade e, após complicações na dobradiça depois de abrir e fechar quase 44 mil vezes, sua tela foi danificada permanentemente com mais de 126 mil dobras, deixando a competição.

https://www.terra.com.br/byte/galaxy-z-flip-5-supera-razr-40-ultra-em-teste-de-durabilidade-ao-vivo,c23bf31858193e8cdc2c83af0b1290dfcyjlwf03.html?utm_source=clipboard


Galaxy Z Flip 5 ainda sobrevive em teste de durabilidade com mais de 280 mil dobras (Imagem: Reprodução/Mrkeybrd)
Foto: Canaltech

Já o Galaxy Z Flip 5 segue com uma marca de 280 mil dobras no momento em que esta matéria é finalizada. Apesar disso, a dobradiça do dispositivo apresentou desgaste e não mantém o aparelho completamente aberto em 180 graus, mas ainda é possível utilizar o smartphone sem maiores problemas.

Segundo a Motorola, o Razr 40 Ultra pode abrir e fechar até 400 mil vezes antes de apresentar defeitos — ou seja, mais de 3x o que foi mostrado pelo teste. Segundo a Samsung, a dobradiça do Galaxy Z Flip 5 pode ser aberta cerca de 200 mil vezes — marca já ultrapassada com folga.

Por que o Razr 40 Ultra quebrou tão rápido?


Testes realizados por fabricantes são mais contidos e realizam menos estresse na dobradiça que o realizado por humanos (Imagem: Divulgação/Samsung)
Foto: Canaltech

A principal teoria é que o teste realizado por humanos é muito mais exigente com a dobradiça do que os testes realizados pelas fabricantes.

Enquanto análises internas feitas por máquinas automatizadas levam aproximadamente seis segundos para abrir e fechar um smartphone dobrável, humanos podem realizar a mesma tarefa em dois segundos ou menos.

Tal estresse realizado em tão pouco tempo pode aquecer a dobradiça mais rápido e danificar o dispositivo antes do esperado, reduzindo sua durabilidade e vida útil.

Os números em perspectiva



Uso diário de consumidores comuns pode elevar durabilidade dos dispositivos ao não oferecer mesmas condições de estresse extremo (Imagem: Montagem/Canaltech)
Foto: Canaltech

Pesquisas estimam que as pessoas costumam desbloquear seus smartphones tradicionais de 60 a 80 vezes por dia. Considerando o esforço físico de um dispositivo dobrável, o número pode ser ainda menor.

Levando em consideração que o primeiro desgaste do Razr 40 Ultra ocorreu na marca de 44 mil dobras, consumidores poderiam utilizar o dispositivo por dois anos abrindo o smartphone 60 vezes por dia até um eventual problema.

Considerando o dano de tela irreversível após mais de 126 mil dobras, usuários poderiam abrir e fechar seu aparelho quase 70 vezes por dia durante cinco anos até o problema acontecer.




Aplicando a mesma lógica aos números do Galaxy Z Flip 5, usuários poderiam abrir e fechar o dispositivo 76 vezes por dia durante 10 anos até que o modelo atingisse a marca atual. Ainda assim, o dobrável da Samsung segue resistindo ao teste.

É importante salientar novamente que o estresse realizado no teste levou ambos os dispositivos a situações extremas que, muito provavelmente, nenhum outro usuário realizará no dia a dia. A Motorola está na quarta geração de seu celular dobrável, enquanto a Samsung está na quinta. O modelo sul-coreano ainda traz como extra a certificação IPX8 contra danos por água.

(Fonte: Victor Carvalho ) - 07/08/2023
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Sobre o Portal da Santa Ifigênia

O Portal da Santa Ifigênia foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de eletro-eletrônicos.